quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Travessia em 3 dias

Travessia - Braga - Vila da Ponte - Lovios (Espanha) - Braga, em 3 etapas


Quando em Abril, última vez que fiz o Caminho de Santiago a pé, em conversa com o meu amigo Flávio, companheiro destas travessias, comentamos em fazer esta travessia em autonomia e com o menor dos custos possível e no máximos em 3 dias. Logo nos ocorreu em fazer este percurso e isto porque, quando fizemos a Travessia Norte de Portugal em 2010, tínhamos comentado em repetir pelo menos algumas das etapas. Então pensamos em repetir as etapas que ficavam mais perto de casa, precisamente para não implicar muitos custos e logística.



sábado, 2 de outubro de 2010

S. Pedro Rates a Finisterre (2 a 5 Outubro 2010)

Depois da Travessia Norte de Portugal, esta seria a minha segunda aventura deste ano.
Escolhemos este caminho da costa por ser diferente daquilo que costumamos fazer.
A 1ª etapa seria a partir de S. Pedro de Rates até Mougas (La Guardia)
.



FOTOS Aqui

quarta-feira, 30 de junho de 2010

DESCANSA EM PAZ


Neste dia recebi uma notícia que me deixou amargurado com a vida. Foi o desaparecimento do amigo e colega de longas viagens em autonomia, o padre José Carlos Veloso. Recordo nestas viagens os caminhos que percorremos juntos, os projectos que partilhamos juntos, os momentos de emoção que partilhamos juntos. E agora ele preferiu seguir viagem.

DESCANSA EM PAZ...

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Travessia do Norte de Portugal


Dia 29 de Maio 2010, começou mais uma aventura, desta vez por terras lusas e de nuestros irmanos.

Esta travessia já estava prevista fazer este ano. Optámos por não fazer este ano nenhum dos caminhos de Santiago, por ser ano Jacobeo, e como tal muitos peregrinos. Assim, eu e mais o grupo que costuma participar nestas aventuras, decidimos que seria a Travessia do Norte de Portugal.
Desta vez vou optar por levar uma mochila em vez dos alforges. Isto porque na última travessia senti que os alforges me atrapalharam um pouco, principalmente nas partes mais técnicas, onde sentia a traseira da bicicleta descompensada em relação a frente. Consultados vários forum's, optei por comprar a mochila Deuter Trans alpine 30l, uma das melhores mochilas para mais de um dia, quer para trekking quer para mountain bike.

Em 2009, no caminho Norte e Primitivo levei a Cannondale Rize 4 com Lefty, excelente bicicleta para o tipo de percurso, que fiz uma bicicleta muito ágil e versátil, onde se aplicava nos trilhos mais técnicos e também quando era preciso rolar. Desta vez vou levar uma Cannondale RZ One Twenty. Apesar de ser um percurso exigente quer técnica quer fisicamente, opto por este modelo por ser mais leve e de ter menos curso, sendo assim uma bike mais versátil e roladora.

1ª Etapa - Rio do Onor - Vinhais - 29 de Maio 2010
Total-89,2km

Media geral-8,1km/h
Desloc. Méd.-10,9Km/h
Tempo de Desl.-8,10h
Parado-2,50h

Veloc. Max.-67km/h
Acumulado-2413mt


Era madrugada quando decidimos partir, para percorrer cerca de 300km de Braga até Rio de Onor. Em pleno Parque Natural de Montezinho, aldeia raiana dividida pela fronteira, sendo ainda uma aldeia comunitária. Tínhamos planeado sair pelas 9,00h. Após as despedidas e fotos da praxe, lá arranca-mos mais as respectivas montadas, Jorge Barrote (Cannodale RZOne Twenty), Zé Portela (Scott Ramson 20), Armando Paredes (Cannondale Jekyl 800), Flávio Silva (Scott Ramson 20), Joaquim Lopes (Lapierre Spicy 514) e o "caloiro" Eduardo Costa (Lapierre Zesty 516). Seria uma etapa para cerca de 90Km e um acumulado de aproximadamente 2500mt, entre Rio de Onor e Vinhais. Para começar não estava mal de todo. Saímos com tempo ameno, ora ameaçava chuva fraca ora abria o sol, estava mesmo bom para pedalarmos. Mas este tempo depressa se definiu, começando o sol a espreitar mais e começar a deixar as suas marcas, quer no esforço que nos estava a causar, quer no bronzear à "trolha". Nas paragens que íamos fazendo para comer íamos aplicando protector. À saída desta aldeia, o percurso apontava para noroeste, ou seja começávamos parte da travessia do lado espanhol, começando a subir até Stª Cruz de Abranes. A partir daqui iríamos percorrer parte da Serra de Calabor, para depois descermos até à aldeia que lhe dá o nome, por zonas a perder de verde. Logo de seguida já sem dar por ela, estávamos novamente do lado português, passando pelas minas de Portelo em pleno parque natural de Montezinho. Minas que ainda à bem pouco tempo foram notícia, por as suas areias escorrem para o rio Sabor. Estes escombros altamente tóxicos, arrastaram consigo areias carregadas de arsénio. Para chegarmos até ao alto, conhecido pelas quatro estradas, teríamos que subir e subir a um ritmo bem lento, e com sol a dar nas costas e a fome e sede apertar. Logo que atingimos estas quatro estradas, a partir daqui iríamos dar início a uma descida alucinante, mas antes ainda avistamos a aldeia de Montezinho ao longe, e continuamos a descida num serpentear até cruzarmos uma ponte sob o rio Sabor.














Depois desta ponte, ainda acompanhamos o rio Sabor, seguindo nas suas margens por um período largo. Bem que apetecia um banho, mas a jornada era longa e não podíamos estar para banhos. Ainda por cima, íamos novamente voltar a subir. Aliás, esta etapa seria a mais dura e com mais acumulado de todas desta travessia, mas disso não nos podíamos queixar, porque foi por comum acordo que fizemos esta alteração. Depois deste constante sobe descer, mesmo ao estilo de rompe pernas, chegamos à aldeia de Cova da Lua, mesmo à hora de se almoçar alguma coisa. Parece que adivinhámos, ao entrarmos pelo largo da aldeia, deparámos com um grelhador onde estavam a preparar umas "barriguinhas e costelinha", à entrada da casa do povo da aldeia. Tão depressa pensamos como nos cortaram a ideia. Perguntamos se havia algo para comer, ao que logo nos responderam de uma forma muito seca, que era só para quem trabalhou, é que nem umas minis. Excelente recepção. Bem só tivemos que tirar o resto das nossas sandes, fruta e barras energéticas para comer.
Como sempre estas paragens são breves, sem minis portanto, e ala que se faz tarde, temo
s muito para andar. Vilarinho seria a próxima aldeia, aqui a travessia passa mesmo junto à casa dos Marrões (séc. XVIII), com uma panorâmica fantástica, a descrever uma arquitectura senhorial, logo de seguida passamos por uma ponte romana sob o rio Baceiro. Belos são, os típicos e reconstruidos pombais nesta zona de Parâmio, aliás em todo o Montesinho, em forma circular e com o telhado em plano inclinado. A partir desta altura passamos a andar muito em zona de fronteira até Moimenta. Por esta altura já a fome corroía os estômagos, estava a escassear o abastecimento, era preciso comer algo de substancial, chega de barras energéticas. Chegados a Moimenta, procuramos um café que nos preparou umas bifanas. A partir daqui e recuperados das forças foi pedalar até Vinhais. Mas antes ainda tínhamos mais uma montanha para atravessar, a serra da Coroa. Muito próxima de Vinhais ainda passamos pelo parque biológico. Finalmente terminamos a etapa à hora prevista. Foi só procurar a residencial Cidadela Transmontana. Depois de nos instalarmos, lá fomos procurar um restaurante por indicação de um local. Boa referência, pois fomos bem servidos e atendidos, aliás gente simpática que gosta de receber bem. Adorei esta pequena e acolhedora vila transmontana. Agora não tenho desculpa para participar na famosa rota do Contrabando de Vinhais em BTT. Será desta forma que voltarei.















2ª Etapa - Vinhais - Chaves - 30 Maio de 2010
Total-84,4km

Media geral-8,1km/h
Desloc. Méd.-10,8Km/h

Tempo de Desl.-7,49h
Parado-2,33h
Veloc. Max.-49km/h
Acumulado-1954mt


Recuperados do dia anterior, partimos cedo para tentar chegar outra vez cedo. Procuramos onde nos abastecer para a etapa num mini-mercado, com o suficiente para nos prepararem umas sandes e fruta. Nesta etapa iríamos ter uma travessia com a passagem por dois rios, o Rabaçal em Gestosa e o Mente em São Jumil, onde teríamos de subir depois destes para perfazer o acumulado da etapa. Foi uma etapa que apesar de ter pouca vegetação mesmo assim tinha alguma beleza. Passamos por muitas aldeias onde muitas delas pareciam abandonadas, sem viva alma, talvez estivessem para os campos nas suas tarefas, mas também é uma zona de muita emigração e isso nota-se pelas construções. Já perto de chaves avistava-se o castelo medieval de Monforte, que se ergue sobre uma das escarpas da serra do Brunheiro, em posição dominante sobre a povoação e a ribeira de Águas Livres. A partir daqui, com uma descida até Faiões, foi fácil e rápida a chegada até ao hotel Petrus em Chaves. Seria o culminar de mais uma etapa dura mesmo do tipo rompe pernas, onde o sobe e desce foi uma constante. Mas a etapa não acabaria sem a parte da degustação. Depois de procurarmos, paramos em frente a uma pequena taberna a "Taberna Benito", onde habitualmente os funcionários do casino de Chaves jantam. A ementa foi-nos sujerida, e muito bem pela proprietária, a saber: "maminha", e que não era mais que carne muito tenra.











3ª Et
apa - Chaves - Montalegre - 31 Maio de 2010
Total-71,5km

Media geral-6,8km/h
Desloc. Méd.-10,0Km/h

Tempo de Desl.-7,10h
Parado-3,20h
Veloc. Max.-51,3km/h
Acumulado-1740mt


Foi um amanhecer cedo, para percorrermos mais uma etapa que se esperava dura, mas ainda assim menos dura que as duas anteriores. A primeira tarefa seria procurar onde nos abastecermos, pelo menos para a parte da manha. Na véspera consultamos a meteorologia, e perspectivava-se um dia solarengo, dai que deveríamos aplicar bastante protector solar.

4ª Etapa - Montalegre - Lobios - 1 Junho 2010
Total-68,3km
Media geral-7,6km/h
Desloc. Méd.-10,9Km/h

Tempo de Desl.-6,15h
Parado-2,41h
Veloc. Max.-47km/h
Acumulado-1466mt


5ª Etapa - Lobios - Castro Laboreiro - 2 Junho 2010
Total-39,2km
Media geral-6,0km/h
Desloc. Méd.-9,8Km/h

Tempo de Desl.-3,58h
Parado-2,34h
Veloc. Max.-46,8km/h
Acumulado-1078mt



6ª Etapa - Castro Laboreiro - Arcos Valdevez 3 Junho 2010
Total-58,4km
Media geral-8,4km/h
Desloc. Méd.-11,6Km/h

Tempo de Desl.-5,01h
Parado-1,55h
Veloc. Max.-59,6km/h
Acumulado-920mt


7ª Etapa - Arcos Valdevez - Caminha - 4 Junho 2010
Total-89,5km
Media geral-8,5km/h
Desloc. Méd.-13,7Km/h

Tempo de Desl.-6,31h
Parado-4,03h
Veloc. Max.-60,9km/h
Acumulado-1751 mt


FOTOS AQUI


sexta-feira, 15 de maio de 2009

Caminho Norte+Primitivo

Será desta? Sim, pelo menos até esta hora, ainda não apareceram motivos para o seu cancelamento.
Está prevista a saída de Braga (5:30h) até Vigo para a apanhar o comboio às 7:55h (hora espanhola) até Irun. São cerca de 9h de viagem. Eu e o meu companheiro José Carlos Veloso, não tivemos tempo para delinear nada. Ele como tem um bom guia sobre o caminho, tem estado a tirar uns apontamentos, sobre as etapas a percorrer, por forma a que nesses locais tenhamos onde comer e abastecer para o dia seguinte, já que vamos tentar sair muito cedo. É que temos etapas de 90km de média por dia a percorrer.

Vou tentar descrever as etapas, se encontrar ciber cafés, é claro. É que não tenho na minha PDA, rede 3G, pois seria a melhor forma de ao ir dormir fazer um resumo da etapa e enviar para o blog.

Por isso, os que por aqui passarem a procurar estes resumos se não vierem nada, é porque não tive os meios ao dispor para o resumo.

Até breve


Dia 16 Maio
Primeiro precauço, ao tentar obter os bilhetes para o comboio previsto, informam-nos que não podíamos seguir viagem porque nesse comboio não havia lugar para bikes. Fulos que ficamos, porque não era essa a informação que o Ze Veloso tinha obtido em Santiago.
A chuva neste dia esta destinada a acompanhar-nos na viagem. Só tínhamos um comboio regional que seguia para Ponferrada às 14,47h, ou seja à chegada ainda teríamos de nos deslocar até Leon, que só ficava a 30km. Apesar destes contratempos todos, a viagem seria uma oportunidade para apreciar este interior de Espanha, e que lindo. A linha férrea seguia durante muitos kms paralelo ao rio Minho e a dada altura, aquando da mudança de linha seguiu um outro rio afluente do Minho. Este contraste de montanha, com planícies era digno de ver. Quase a chegar a Ponferrada, perguntei à revisora se o comboio não seguia até Leon, ao que ela me informou que sim. Bem, esta foi uma óptima notícia para acabar o dia, às 21,00h lá chegamos, procuramos por saber onde ficava o albergue. Aqui foi útil a prestação de um segurança da estação que se prontificou já no exterior da estação em nos dar a indicação o mais correcta possível. Era bem perto, da polícia local. O albergue mais parecia uma cadeia no seu aspecto, por este estar dentro de uma área toda cercada de várias redes, e com um sistema de video-vigilância à entrada do albergue. Só na recepção é que soubemos que também era albergue juvenil, ou seja o equivalente às nossas Pousadas de Juventude. Bom aspecto que tinha, lá nos indicaram um quarto no piso 3. Uma camarata de 8 camas e que ficaram preenchidas com a nossa chegada. Boas instalações, aqui não faltava nada. Tinha máquina da lavar roupa e secar e zona de passar roupa. Isto tudo a pagar é claro. Depressa nos apressamos para ir jantar alguma coisa a um restaurante indicado pelo alberguista. "La Fabrica", era o nome do restaurante, que tinha um bom aspecto, só que nós não pretendíamos comer muito, pois tínhamos de regressar depressa ao albergue, que fechava às 23,00h. O curioso neste albergue era o facto de as bicicletas ficaram todas à porta deste, coisa que nos preocupou de certa forma, porque era um sítio um pouco esquisito apesar de estar a ser vigiado. E lá fomos dormir, porque tínhamos de nos levantar cedo.

Dia 17 Maio
Mais um dia não. Definitivamente não era o nosso dia, também, depois de nos levantarmos mais uma vez muito cedo, o comboio das 7,00h não dava para nós, É que na estação deram-nos a informação que para irmos até Bilbao teríamos de ir num comboio de linha estreita que era o único que nos permitia levar as bikes. Lá fomos rapidamente procurar saber os horários para Leon a partir desta linha e que ficava noutra zona da cidade. Só tínhamos comboio às 14,00h. Aproveitamos e fomos fazer uma visita pela cidade, sobretudo pela zona centro, onde a cidade se revela como uma cidade de vários estilos, desde o gótico ao barroco. A catedral é de uma imponência brutal, tem uns vitrais magníficos, dos maiores da Península Ibérica. Aproximou-se a hora da partida e lá procuramos a estação. Seriam mais umas 7h de viagem, a uma média de 40km/h, para percorrer os cerca de 300km, onde deu para apreciar toda a bela paisagem até Bilbao. Estes comboios apesar de regionais, tem algum conforto e com serviço de bar. Neste dia tivemos um dia de sol.


Etapa 1 Dia 18 - Bilbao - Santoña



Distância - 110km
Média - 14km/h


Etapa sobretudo de rolar, com muita estrada.
Já que poucas vezes se sai de estrada, cheguei a questionar-me se fosse sempre assim, se valeria a pena ter trazido este tipo de bike (BTT). Mas este pensamento depressa se "esfumou" porque começaram a surgiu umas incursões interessantes para nos aplicarmos. Mas só a partir de Castro Urdialles é que começou a ser diferente o terreno.

Etapa 2 Dia 19 - Santoña - Comillas



Bonita etapa, com muitos campos de cultivo, sobretudo de muito pasto para o gado. Talvez pela influência de estarmos junto à costa, todos estes campos apresentavam-se sempre muito verdes.
Com uma breve passagem por Santillana del Mar, uma das vilas medievais mais belas da Europa. tive a sensação de regressar ao passado, faltou ver os moradores vestidos à época, para que isso fosse mesmo uma realidade.

Distancia - 102km
Média - 14,9km/h
Vel. max - 62,00km/h
Temp. Desloc. - 6h52m

Parado - 1h30m
Med Geral - 12,2km/h
Acumulado - 1374m

Etapa 3 Dia 20 - Comillas - La Isla



E a partir desta etapa, muito ficou por contar...
É que eram tantas a tarefas que tinha, lavar roupa para no dia seguinte tê-la pronta, fazer uma revisão ao material no sentido de verificar se está tudo conforme para que no dia seguinte esteja tudo bem para o arranque de mais uma etapa.
Dai que ou escrevia mais umas linhas, ou deixava ao acaso o material.


Distancia - 106km
Média - 13,2km/h
Vel. max - 49,00km/h

Temp. Desloc. - 8h
Parado - 1h51m

Med Geral - 10,7km/h
Acumulado - 1889m


Etapa 4 Dia 21 - La Isla - Cornellana


Distância - 109km
Média - 11,9km/h
Vel. max - 50,00km/
h
Temp. Desloc. - 9h12m
Parado - 2h38m
Med Geral - 9,2km/h
Acumulado - 2122m

Etapa 5 Dia 22 - Cornellana - Pola de Allande


Distancia - 61,2km
Média - 8,9km/h
Vel. max - 42,00km/h

Temp. Desloc. - 6h51m
Parado - 3h04m

Med Geral - 6,2km/h
Acumulado - 1817m



Etapa 6 Dia 23 - Pola de Allande - Fonsagrada


Distancia - 72,2km
Média - 10,8km/h
Vel. max - 50,2km/h

Temp. Desloc. - 6h40m
Parado - 1h34m

Med Geral - 8,8km/h
Acumulado - 1917m

Etapa 7 Dia 24 - Fonsagrada - Melide


Distancia - 107km
Média - 12,3km/h
Vel. max -
56,5km/h
Temp. Desloc. - 8h43m
Parado - 1h12m

Med Geral - 10,8km/h
Acumulado - 2141m


Etapa8 Dia 25 - Melide - Santiago Compostela


Distancia - 55km
Média - 14,2km/h
Vel. max - 47km/h
Temp. Desloc. - 3h52m
Parado - 19m
Med Geral - 13,1km/h
Acumulado - 129m


http://ca.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=416298

Album FOTOS


terça-feira, 21 de abril de 2009

Finalizado o Caminho Português

Depois de nos reunirmos em Braga, junto à Sé Catedral, estavam à nossa espera uma jornalista da RTP, para uma reportagem que passaria no telejornal da tarde. Espantados uns, mas outros nem tanto, porque já sabiam. Saimos com alguma chuva abençoada, os 12 companheiros de peregrinação, sendo que um deles nos acompanharia só até Valença.
Os que nunca fizeram o Caminho estavam com algum receio, porque nunca tinham feito etapas tão longas, e nunca imaginariam o que era andar durante tantas horas, em cima da bicicleta.

terça-feira, 31 de março de 2009

Novamente O Caminho Português

Dia 17 de Abril 2009. Pela 5ª vez irei fazer de bicicleta (BTT) o Caminho Português de Santiago de Compostela. Desta vez fui motivado por um grupo de amigos que nunca fizeram o caminho,. E sendo assim, como amigo do amigo que sou, vou acompanhá-los nesta missão de bicigrino. Como elemento do grupo mais experiente neste tipo de aventura, cabe-me a mim dar as indicações a todos eles, excepto a dois deles, o Zé Gonçalves e o Manel Vaqueiro, companheiro de pelo menos 2 bicigrinações, Via de Prata e Finisterra.